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QUAIS FATORES RESULTAM EM ACIDENTES DE TRABALHO?

QUAIS FATORES RESULTAM EM ACIDENTES DE TRABALHO?

 

O aumento no número de acidentes sofridos por trabalhadores em seus postos de trabalho vem crescendo ano após ano. Mesmo com o número de desligamentos e afastamentos causados pela pandemia do vírus da covid-19, os números se mantem em posição crescente.

 

Segundo os relatórios do CAT (Comunicação de Acidentes de Trabalho), os números podem ser ainda maiores, pois entram em relatórios oficiais, somente os acidentes sofridos por trabalhadores formais, registrados de acordo com a CLT. E com o avanço da pandemia, o número de contratos com vínculos informais se mantém em constante aumento.

 

De acordo com a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), os acidentes e incidentes ocorrem por diversas razões, mas existem alguns fatores comportamentais que impedem que a cultura de segurança seja implantada, são eles:

 

–  Ausência de recomendação ou qualquer treinamento de segurança para os funcionários;

–  Não motivar ou promover simulações que coloquem em alerta questões de Segurança do Trabalho, ou sequer estimule a realização de um trabalho seguro;

– Não ter um plano de segurança de fácil acesso, aplicação e compreensão, fazendo com que cada funcionário seja responsável por sua integridade;

– Limitar a comunicação para assuntos relacionados a segurança, impossibilitando o acesso à informação e comunicação de exposição ao risco;

– Não fornecer os equipamentos de proteção individual exigido para cada uma das atividades;

– Não permitir que os funcionários sejam capacitados por meio de treinamentos em horário de trabalho, ou que realizem o poder de perícia e denúncia à gestão e diretoria durante a jornada;

– Não realizar qualquer investimento em saúde ocupacional;

– Não ter uma pessoa ou um setor responsabilizado para cuidar de assuntos relacionados à segurança.

 

Empresas que mantém esta cultura estão mais propícias a se manter em constante alta nos números relacionados à acidentes. A contratação de corpo capacitado para desenvolver e instalar um plano de segurança com as soluções corretas, muda radicalmente um cenário de constante falha, e aproxima a empresa da marca de Zero Acidentes.

 

Algum destes passos negativos citados, são uma realidade na sua empresa?

Se a resposta for sim, conte a Agmov, nós podemos te ajudar!

 

 

Fale conosco e conheça nossas soluções.

NR6 Norma regulamentadora que trata da obrigatoriedade do uso de EPIs

O trabalho mata mais do que a guerra! agmov.com.br

NR6 Norma regulamentadora que trata da obrigatoriedade do uso de EPI's

 

NR6 Norma regulamentadora que trata da obrigatoriedade do uso de EPIs, publicada pela Portaria 3.214 em 1978 e já passou por 20 atualizações desde sua primeira publicação. A última alteração e texto vigente é do ano de 2018 que foi aprovada através de Portaria de n° 877 do Ministério do Trabalho.

 

Esta norma orienta sobre a obrigação da empresa de fornecer equipamentos de proteção individual, exigir o seu uso, armazenamento correto, conservação e fiscalização quanto a necessidade de reposição.

 

Na norma, o conceito de EPI é definido como “Equipamento de Proteção Individual – Todo dispositivo ou produto de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho”.

 

Existem equipamentos de proteção individual e coletiva, e ambos não devem ser confundidos. Existem materiais classificados como EPI’s necessários para determinadas atividades, que não necessariamente serão executadas por todos os colaborados, uma vez que nem sempre certa atividade será realizada de maneira contínua. Devendo o material estar disponível para uso somente para aquele que executará determinado serviço.

 

A legislação Brasileira entende como EPI os equipamentos que possuem código de CA – Certificado de Aprovação, que é emitido pelo órgão responsável pela fiscalização. Este teste garante que o material que está sendo ofertado para os funcionários ofereça a proteção desejada após ser submetido à testes específicos.

 

A certificação de validade dos EPI’s não é vitalícia. E esta certificação é usada para fins comerciais, ou seja, equipamentos com certificação vencidas não podem ser comercializados, porém, dentro do prazo de validade estipulado pelo fabricante, pode ter o uso continuado se já adquirido.

 

Fornecer os equipamentos de proteção não pode gerar custo para os funcionários, é uma obrigação personalíssima da empresa. Selecionar quais equipamentos serão utilizados, segundo a NR6 é uma atividade conjunta que une o SESMT – Serviço especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, a CIPA – Comissão interna de Prevenção de acidentes e os colaboradores que irão utilizá-los, envolvendo todos os níveis da hierarquia.

 

Reafirmar que a empresa é responsável pela segurança do funcionário é algo que parece óbvio, porém, o óbvio precisa ser dito. Fazer a da segurança um pilar cultural é algo necessário para diminuir os números de Acidentes de Trabalho que são cada vez mais altos.

 

Oferecer (NR6 Norma regulamentadora que trata da obrigatoriedade do uso de EPIs), a melhor proteção para o quadro de funcionários É LEI! Expor a vida de alguém ao risco nunca é uma opção.

 

Escolha as melhores soluções para sua empresa! Invista na proteção adequada.

Conheça as soluções AGMOV, especialmente voltadas para eliminar riscos relacionados à movimentação de cargas!

A importância de implantar treinamentos de segurança do trabalho e simulações preventivas

Você sabia que uma das maneiras mais efetivas de prevenir Acidentes de trabalho, é ajudar o colaborador a entender o significado dos treinamentos de segurança, e aconselhar a participação em treinamentos e simulações como medida preventiva?

 

 

No momento em que o funcionário conhece as medidas de segurança a serem tomadas, é esperado que se assuma um comportamento preventivo quanto as atitudes que possam causar estas intercorrências, e a tendência é que os números diminuam.

 

É de extrema importância que a empresa organize simulações e eventos, como uma #SIPAT (semana interna de prevenção de acidentes) com palestras e treinamentos personalizados para as atividades desenvolvidas em cada setor, promovendo assim, a segurança como medida educacional.

 

Eliminar Riscos é um investimento para empresa e para seus prestadores, e seus benefícios são imensos!

 

Além de prevenir e educar como agir em determinados casos, estas medidas também reduzem custos de reparação, evita deficiência no quadro de funcionários por afastamentos duradouros, engaja a equipe, proporciona o bem estar e evidencia a credibilidade da empresa perante o mercado.

 

Vamos discutir um plano de segurança com as soluções adequadas as suas atividades?

 

Inspeções e aplicação de treinamentos de rotina auxiliam na implementação  da cultura de segurança e prevenção dos acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, e afastamento por lesões de diversas naturezas.

 

É uma etapa importante, que deve ser periodicamente revisada e ajustada aos novos postos de trabalho e materiais presentes no ambiente. A responsabilidade para efetivação destas medidas é sempre da gestão de segurança.

 

Quando há um estudo e simulações adequadas, é possível constatar onde estão os riscos, e providenciar ferramentas necessárias para garantir a Saúde ocupacional e integridade de todos.

 

Implementar este tipo de medidas ao seu plano de segurança, e tornar esta cultura uma rotina, coloca sua empresa mais perto da marca de Zero Acidentes, que deve ser a principal meta a ser buscada por toda a equipe.

 

 

Quer começar e não sabe quais soluções auxiliariam a sua empresa na eliminação de riscos?

 

Nós da AGMOV podemos ajudar.

 

Nossas soluções são idealizadas com um único objetivo: garantir a segurança.

 

Nossos produtos já existentes, eliminam ricos e diminuem a ocorrência de lesões causadas por ausência de medidas ergonômicas.

 

Desenvolvemos também, soluções personalizadas que se encaixam na sua necessidade.

 

Vamos conversas sobre  a implantação destas medidas? Fale conosco!

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Relação causa e efeito da ergonomia no trabalho.

O trabalho mata mais do que a guerra! agmov.com.br

 

Ao falar sobre qualidade de vida, é necessário realizar uma análise comportamental completa envolvendo aspectos sociais, emocionais, físicos e organizacionais. O fator organizacional sempre foi tratado com menor relevância, mas após a Revolução Industrial, com a substituição da mão de obra humana pelo maquinário, o trabalho se tornou algo mais direcionado, abrindo espaço para previsão e prevenção de riscos e estudos direcionados para melhoria de atividades.

 

Neste campo, destaca-se a ergonomia, o estudo que se iniciou da relação do homem com a máquina, e hoje é vista como a ciência que entende a relação humana, com os componentes de um determinado sistema. Sua responsabilidade é garantir a aplicabilidade de teorias, medidas, estudos e dados, visando aprimorar o bem estar humano, resultando na melhoria de desempenho de uma determinada atividade.

 

A ergonomia organizacional nasce da junção entre os estudos voltados para saúde física e cognitiva, levando em consideração o tempo em que as pessoas passam em seus postos de trabalho, pois em diferentes culturas, a jornada de trabalho ocupa uma fração significativa do dia, ou seja, é necessário garantir o planejamento de medidas para que o trabalho seja executado com qualidade e sem oferecer riscos à saúde do trabalhador.

 

A medida ergonômica deve ser aplicada de acordo com a atividade desenvolvida pelo profissional. Dados relevantes para a criação de medidas de melhoria e prevenção levam em consideração fatores como o tempo em determinada posição, aplicação de força e dimensão do ambiente disponível para realização de atividades.

 

O desenvolvimento de medidas ergonômicas é positivado por Normas Regulamentadoras (NR 17), e seu estudo é realizado com a junção de um Técnico em #SegurançaDoTrabalho, um ergonomista e um Fisioterapeuta.

 

           Mostrando interesse pela boa saúde de seus funcionários, houve um aumento nas pesquisas por soluções ergonômicas por parte das grandes organizações. Porém, as medidas de maior aderência são as culturais, onde a empresa oferece momentos de descontração aos funcionários. A prática de ginástica laboral vem ganhando um considerável espaço em ambientes onde se praticam atividades informativas, como escritórios, repartições, e setores que envolvem trabalhos de menor movimentação humana.

 

           Na AGMOV desenvolvemos soluções visando à melhoria em atividades de movimentação de carga. Nossos produtos são voltados pensando na prática ergonômica, também voltada para conscientização. Dessa forma, desenvolvemos dispositivos com foco em #EliminarRiscos e promover a redução do número de #AcidentesDeTrabalho. Além disso, com intenção de educar os colaboradores sobre a necessidade de eliminar as atividades de trabalho, que podem resultar em doenças laborais adquiridas por uso inadequado de equipamentos, má postura, e movimentos prejudiciais de maneira contínua.

 

 

 

Empresas que investem na qualidade de vida dos seus funcionários e aplicam medidas que efetivamente colaboram com seu bem estar, são mais admiradas por seus funcionários, e tendem a receber um número maior de resultados positivos.

 

           Ao pensar em aplicações de medidas ergonômicas, é necessário investir em um estudo detalhado sobre a atividade praticada, e levar em consideração todas as características, para assim calcular as ações que eliminarão os possíveis riscos oferecidos ao trabalhador.